A Síndrome de Williams é um transtorno raro que afeta menos de 5 a cada 10.000 pessoas, e é causado por uma deleção, isto é, a perda de uma pequena parte do cromossomo 7, a qual resulta na ausência de 25 genes.
Basta esta pequena alteração cromossômica para as crianças nascerem com a Síndrome de Williams e apresentarem sintomas peculiares em diversos aspectos do desenvolvimento global.
Certamente os sintomas decorrentes dessa síndrome influenciam bastante a vida desses indivíduos, inclusive no âmbito educacional. Sendo assim, é muito importante que os educadores entendam como ensinar crianças com Síndrome de Williams na escola.
Deficiência mental, aparência élfica, desinibição social, extroversão, sensibilidade auditiva e possíveis complicações cardíacas são alguns dos sintomas presentes em crianças com este transtorno.
Percebe-se, portanto, que há alterações comportamentais, físicas e cognitivas que devem ser consideradas ao longo da vida escolar.
É essencial que o professor em parceria com a escola e a família encontrem estratégias pedagógicas eficazes e capazes de incluir alunos que possuem a SW.
Quando fala-se de inclusão escolar e educação especial é comum que associe-se esta prática com as atividades lúdicas. É não é para menos, tal estratégia é muito eficaz no ensino-aprendizagem de todas as crianças, especialmente de alunos com alguma condição especial.
As atividades lúdicas tornam o ensino mais prazeroso e facilita a aquisição de conhecimento, já que é um meio do conteúdo ser aplicado através de atividades que pertencem ao universo infantil, ou seja, do aluno.
A ludicidade refere-se a atividades que possibilitam momentos de prazer e experiências. Apesar dos jogos e brincadeiras serem muito utilizados nesta estratégia, uma vez que permitem o fazer, o experimentar e o vivenciar, a prática da ludicidade envolve tudo o que permite o aluno se envolver, fantasiar e imaginar.
Uma característica interessante da ludicidade é a facilidade em adaptá-la a diversas ocasiões e alunos. Justamente por isso esta estratégia pode ser usada na educação inclusiva, uma vez que para desenvolver atividades para educação especial o professor deve levar em consideração as dificuldades, preferências, características comportamentais e aspectos cognitivos do indivíduo.
Ou seja, associar a ludicidade à educação especial resultará em uma educação “personalizada” para os alunos que possuem determinada síndrome ou transtorno.
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No caso da Síndrome de Williams especificamente, o educador, com base nas características do transtorno, possui diversas possibilidades.
A hipersensibilidade auditiva, por exemplo, abre uma gama de opções para atividades inclusivas com canções, rimas, ritmos e materiais sonoros.
Sem contar que a desinibição social possibilita a aprendizagem por meio de encenações, apresentações etc.
Diante disso, percebe-se a importância do professor possuir conhecimentos variados na educação infantil. Pensando nisso, preparamos um e-book cheio de dicas sobre estratégias educacionais.
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