Quando se fala em investimento, muitas pessoas associam o termo a um cenário que envolve incertezas e um retorno financeiro demorado. Porém, existem diversas formas de aplicar o seu dinheiro, como nos fundos imobiliários, nas letras de crédito, nos títulos do Tesouro Direito, entre outros. E, dependendo do tipo escolhido, você pode conseguir resgatar seu capital de modo rápido ou depois de um período um pouco mais longo.
Neste post, vamos ajudá-lo a entender melhor como funciona um investimento de curto prazo e um de longo prazo. Assim como dar algumas dicas para que você faça a escolha mais consciente e lucrativa entre eles. Venha com a gente saber mais!
Um investimento de curto prazo é aquele em que você recupera seu dinheiro dentro de, no máximo, dois anos.
Em geral, esse tipo de aplicação oferece uma menor taxa de rentabilidade. Ou seja, o lucro sobre o capital inicial será mais baixo quando comparado com um investimento de longo prazo, que é aquele que dura, no mínimo, cinco anos.
O motivo da rentabilidade inferior no curto prazo é que ela oferece mais liquidez. Ao contrário do que ocorre com aquele valor que você sabe que não poderá mexer por um período maior. Sendo assim, elas trabalham de uma forma inversamente proporcional.
Agora você já conhece as diferenças básicas entre os dois tipos de investimento. Então, que tal conferir dicas simples que fazem toda a diferença no momento de escolher qual é o mais indicado para você?
Cada pessoa tem um perfil de investidor. Existem aquelas mais tradicionais, as que gostam de se arriscar, as que procuram estabilidade, e outras que querem agilidade. Então, observe em qual desses você se encaixa.
De forma geral, investimentos de curto prazo são mais seguros, pois não sofrem tanta influência das variações econômicas do mercado. Assim, são ideais para pessoas mais conservadoras.
Os tipos de investidores estão agrupados em três categorias básicas: conservador, que é aquele não gosta de correr riscos; moderado, que é quem diversifica os investimentos entre maior e menor risco; e agressivo, que gosta de altos retornos de capital e faz apostas mais arriscadas.
Quais são os seus objetivos financeiros com determinado investimento? Se estiver em busca de uma previdência privada, precisa de rentabilidade. Então, aplicações longas são as ideais, pois elas proporcionam lucros maiores à medida que o tempo passa.
Se, ao contrário, buscar uma reserva de emergência ou um dinheiro para tirar férias, o foco está na liquidez. Nesse caso, o curto prazo é a melhor opção.
Risco de investimento é o grau de incerteza relacionado à rentabilidade do capital aplicado. Ou seja, é a margem de possibilidade do seu dinheiro dar lucro acima do esperado, abaixo do esperado ou de você, simplesmente, perder o capital.
Como mencionamos, aplicações de curto prazo tendem a ser mais seguras, principalmente aquela voltada à renda fixa. Estas incluem, principalmente, letras de crédito, como a LCI e a LCA e Certificado de Depósito Bancário (CDB).
Os investimentos de longo prazo, por durarem mais tempo, ficam vulneráveis às mudanças na economia e oferecem mais riscos. Nesse modelo estão incluídas ações na bolsa de valores, fundos multimercados e fundos imobiliários.
Os títulos do Tesouro Direito enquadram-se nas duas categorias e são ótimos para investidores iniciantes. Saiba mais sobre esse modelo em nosso Curso Online Tesouro Direto.
Bem, chegamos ao final do nosso artigo de hoje. Esperamos que tenha ficado mais fácil definir o tipo de investimento certo para você. E, caso queira entender mais sobre mercado financeiro e aplicação de capital, confira as mais de 1.200 opções de cursos online com certificado opcional que oferecemos.
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