Uma organização tem como seus principais pilares os recursos materiais, financeiros e humanos.
Por recursos humanos se entende o quadro de funcionários de uma organização, todas as pessoas que aplicam suas habilidades e competências para que as empresas atinjam seus objetivos organizacionais.
No contexto histórico, os recursos humanos passaram por várias fases, começando com a visão de que eram apenas meios para as organizações chegarem ao seu objetivo final. Mas, ao longo do tempo, esse grupo de pessoas passou a ser visto com mais relevância para os negócios e fundamentais para a competitividade das organizações.
Com essa evolução, “funcionários” e “empregados” passaram a ser vistos como “colaboradores”, e não mais como um mero recurso produtivo. Sendo assim, de acordo com essa visão e com as tendências em gestão de pessoas, é correto continuar usando o termo “recursos humanos”? Não seria inapropriado? Veja a seguir.
Não é errado usar o termo recursos humanos. Há apenas uma ressalva por parte de um time de especialistas na área, Batitucci (2000) e Aktouf (1996), sobre o termo não corresponder muito à nova visão com relação às pessoas de uma organização.
Como dissemos acima, é tudo uma questão de enfoque. Há algumas décadas o único olhar que se tinha sobre um funcionário era sobre os resultados que ele garantia ao negócio. Era produtivo? Tudo certo! Não era? Era desligado e rapidamente substituído por outro. Ou seja, a percepção da pessoa como um mero recurso.
No entanto, apesar desse olhar sobre a nomenclatura, não há indícios de que vá mudar. Inclusive, quando se fala em mudanças, o mais importante é que gestores, administradores e diretores assimilem conceitos ao invés de nomes e denominações.
O setor de recursos humanos de uma empresa é o responsável pelos processos de recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento, avaliação de desempenho, carreira e remuneração dos colaboradores. Com estratégia organizacional, objetivam criar e manter o comprometimento de seus colaboradores em relação aos objetivos e às metas da organização.
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Veja algumas formas de valorização dos colaboradores que norteiam as organizações:
A era do conhecimento fez as empresas acordarem para o que as pessoas têm a oferecer como auxílio na busca de resultados: seus conhecimentos. Com a valorização do capital intelectual, os colaboradores ganharam um novo status, o de ativo mais importante de uma organização.
Capital intelectual é o conjunto de habilidades, competências e conhecimentos das pessoas que atuam em uma organização. Podemos dizer que é a soma de todos os saberes, sejam tácitos (experiências ao longo da vida) ou explícitos (aprendidos, adquiridos e armazenados).
Como o conhecimento é um capital ilimitado, as organizações têm, por meio do RH, programas de treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores. Por meio de cursos online, treinamentos, oficinas e outros, essas pessoas aprimoram seus conhecimentos, a fim de melhor colaborar com a empresa na busca de resultados e atingir metas.
Um plano de cargos e salários sustenta as atribuições, responsabilidades e remuneração dos profissionais de uma organização. Também é o plano de cargos e salários que determina o que é necessário para que aconteçam as promoções de cargo, o que está diretamente ligado ao item anterior, pois o aperfeiçoamento e a aquisição de conhecimentos podem garantir uma mudança de cargo e/ou uma melhor remuneração.
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