A escola integral é uma proposta de ampliação de espaços educativos para promover a melhoria da educação de nossas crianças e jovens.
Com incentivo do governo federal, que idealizou a proposta no Programa Mais Educação e liberou recursos para a implementação ou ampliação das ações, a promoção da educação em tempo integral ainda anda a passos lentos no Brasil.
Prova disso são os resultados do Censo Escolar 2018, que mostram um cenário pouco animador.
Para que a proposta realmente saia do papel, as escolas e a comunidade escolar devem unir forças para planejar e implementar o projeto. O Educamundo tem vários cursos online que ajudam com ideias para os educadores usarem nas atividades do contraturno.
Vamos saber mais sobre isso?
Os resultados do Censo Escolar 2018 sobre a educação integral
Antes de você saber os resultados, entenda alguns aspectos relacionados ao censo.
O que é Censo Escolar?
Censo Escolar é uma coleta de dados educacionais estatísticos, de alcance nacional, realizado todos os anos pelo Inep, para análise sobre os vários aspectos da educação no Brasil. As informações coletadas são referentes à educação básica.
Qual o objetivo do Censo Escolar?
O objetivo do Censo Escolar é obter um cenário fiel da educação no país: número de alunos matriculados na educação básica, infraestrutura das escolas, evasão escolar, rendimento dos alunos e funções dos professores, dentre outros.
O que diz o Censo Escolar sobre a educação integral em 2018?
Os resultados do Censo de 2018 mostram que houve menos alunos matriculados no período integral (7 horas) do quem em 2017.
A diferença é bastante significativa, pois, em 2017, o percentual de matriculados no ensino fundamental na rede pública, em tempo integral, foi de 16,3%, e, em 2018, esse percentual caiu para 10,9%.
Por outro lado, a adesão no ensino médio aumentou: foi registrado um percentual de 8,4% em 2017, e 10,3% em 2018.
O que é a política de educação integral e integrada?
Nesse cenário de educação e escola integral, há escolas que não aderiram ao Programa Mais Educação, do governo federal. Isso não significa que não tenham um projeto de escola em tempo integral.
Pelo contrário, têm e pode-se dizer que é um sucesso. Exemplo é o estado de Minas Gerais, que custeia a educação integral com recursos estaduais. Por meio de sua Política de Educação Básica Integral e Integrada, as perspectivas educacionais são ampliadas e os resultados são muito bons.
As matrículas de alunos em período integral aumentam a cada ano, desde que a política de educação integral e integrada foi implementada, em 2014.
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