Os modelos de gestão empresarial, tradicionais e contemporâneos são: gestão democrática, gestão meritocrática, com foco em resultados, com foco em processos, gestão autoritária, gestão por cadeia de valor, gestão centralizadora, participativa, de desenvolvimento humano e gestão tecnológica.
Enquanto há alguns anos vivíamos na era das organizações industriais, focadas somente em produção, hoje os cenários das empresas são outros. Os novos modelos de gestão empresarial destacam a inovação tecnológica, a sede por conhecimento, comunicação e a busca pela sustentabilidade.
Embora as empresas estejam se alinhando à uma nova forma de gerenciar, tal adequação ainda oferece alguns obstáculos e desafios. Em nosso artigo de hoje você irá refletir sobre alguns pontos importantes deste tema, conhecendo os novos modelos de gestão e seus desafios. Vamos lá?
Antes de falarmos sobre os desafios, vamos identificar alguns dos principais modelos atualmente seguidos por administrações contemporâneas?
Gestão de empoderamento: envolvendo motivação, poder, autonomia e liderança, a gestão do empoderamento visa estimular o colaborador a tomar suas próprias decisões. O grande ponto é a delegação de tarefas por parte do gestor. Apesar de ser um modelo de gestão que reduz o tempo de produção, por exemplo, não é indicado para empresas com missões e valores rígidos e tradicionais, uma vez que este exige liberdade para atuação dos funcionários.
Gestão do desenvolvimento humano: neste modelo de gestão, o foco principal é o desenvolvimento pessoal e individual de cada colaborador. Para tanto, processos impessoais são descartados. Sendo assim os gestores são responsáveis por oferecer os subsídios necessários para o desenvolvimento, incluindo referências técnicas e conhecimento, além de acompanhar sua evolução dentro da organização. Workshops e cursos online são boas ferramentas a serem utilizadas neste tipo de gestão.
Gestão tecnológica: grande destaque entre os modelos contemporâneos de gestão, a gestão tecnológica prioriza a garantia de transparência e alta performance durante os processos, buscando sempre resultados assertivos. Utilizando novas ferramentas e soluções, as empresas acirram a competitividade.
Gestão colaborativa: a gestão colaborativa deixa de lado a barreira de níveis hierárquicos e valoriza o gerenciamento colaborativo. Ao invés de delegar o poder de decisão para um único membro, todos os colaboradores são ouvidos pelos gestores e, em conjunto, as estratégias são definidas.
Dentro dos novos modelos de gestão existentes e mais utilizados existem técnicas específicas que oferecem resultados positivos e, às vezes, nem tão positivos assim. O grande segredo de uma boa gestão é mensurar os resultados com eficiência e, assim, priorizar as técnicas mais assertivas para o negócio.
Veja alguns exemplos de gestão empresarial que podem gerar resultados realmente efetivos:
CPM (Gestão de Performance Corporativa):
KPIs: Do inglês, Key Performance Indicators, os KPIs realizam o monitoramento dos resultados obtidos através das ações de gestão. Avaliando as informações apresentadas pelos indicadores - e comparando-as com as metas traçadas no início do projeto, os gestores podem ou não optar medidas corretivas.
Resultados organizacionais: criado por Peter Ducker ainda em 1950, figura conhecida como o pai da administração moderna e contemporânea, este é um exemplo de gestão com foco nos resultados e não apenas nos processos. Há um estímulo para que o colaborador atinja as metas previamente estabelecidas.
A vista: prioriza a transparência das atividades desempenhadas por cada colaborador. Além do gestor, o próprio funcionário tem acesso aos resultados obtidos em suas ações.
Você deve se perguntar se com todos os avanços no processo de gestão, o mercado tem se adaptado facilmente, não é? Deve-se salientar que o processo de mudança entre o “objetivo-lucro” e “lucro-objetivo” não é simples e exige discernimento por parte dos gestores.
Um dos grandes desafios da gestão empresarial é a administração de negócios isenta de níveis hierárquicos. Usualmente, estamos acostumados a delegar funções e não participar do processo de forma efetiva, de forma a respeitar a responsabilidade de cada cargo e manter uma visão sistêmica. No entanto, em uma empresa moderna, tais processos devem ser globais - isso significa que um assistente pode, sim, acrescentar ideias novas à atividade do supervisor, por exemplo. Nestes casos, a abertura para o diálogo é imprescindível.
Outro obstáculo é compreender a nova faceta das ações de marketing. Em tempos nos quais as redes sociais são protagonistas, as divulgações vão além da premissa comercial. Hoje, as campanhas devem focar os valores, missões e objetivos da empresa, ou seja, é preciso deixar transparecer a “cara” do negócio. A aproximação junto aos clientes torna-se natural e, consequentemente, resulta em novas vendas - e fidelização de clientes.
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