Tecnologia a favor da educação: felizmente, esse conceito está cada vez mais atual e democrático, tanto que o tema do nosso artigo tem tudo a ver com ele. A informática educativa, como o próprio nome indica, é uma maneira perfeita de ensinar por meio do computador e outros dispositivos, tendência que tem muito a crescer ainda. Ela pode ser usada em muitas escolas e instituições similares, por isso é importante que os educadores se voltem a sua importância e fiquem por dentro de tudo que a permeia, se atualizando com cursos online e diversos materiais que abordam um panorama completo dessa área.
E, além dos professores, muitas pessoas também podem aprender mais com os cursos EAD a respeito desse assunto, sobretudo se querem trabalhar em projetos sociais (onde a inclusão digital tem destaque), se tornarem voluntários ou para ajudar pessoas próximas a conhecerem esse mundo tecnológico que é essencial a todos hoje em dia, sobretudo para se comunicar.
Ajudar nessa missão e unir ainda mais a tecnologia com a educação é interessante para todos, sobretudo os mais jovens. Neste artigo, vamos abordar alguns aspectos desse cenário para te instigar a saber mais. É um pouco do que você pode encontrar de maneira aprofundada no Curso Online Informática Educativa, um dos mais populares do Educamundo, com quesitos primordiais para os interessados em estudar com cursos online com certificado que qualificam com excelência e te deixam pronto para os desafios no campo pessoal e profissional.
Os primeiros debates do uso da tecnologia na educação começaram no início da década de 70, com experimentos na USP de São Carlos, em parceria com universidades estadunidenses. Embora esse tenha sido um episódio de impacto, estudos indicam que desde o final dos anos 60 a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) já havia dado o pontapé inicial para o uso do computador em atividades acadêmicas, criando, mais tarde, o Núcleo de Computação Eletrônica (NCE).
A partir daí, a informática educativa começou a ganhar força e foi, aos poucos, se expandindo, sobretudo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e na Universidade de Campinas (Unicamp). Por meio de projetos e uma atenção maior do governo da época em promover meios para popularização da informática no país, surgiram algumas comissões de coordenação e execução desse conceito, como a SEI (Secretaria Especial de Informática).
Em meio a seminários e debates, a expansão foi fundamental para muitas instituições, sobretudo depois que o Ministério da Educação passou a dar mais atenção a esse aspecto, em meados dos anos 80, com parcerias com diversas universidades e o engajamento na construção de mais programas de incentivo, como o Projeto Formar, direcionado aos professores de diversas secretarias estaduais de educação para sua qualificação.
Com base em parâmetros internacionais de desenvolvimento e com teses cada vez mais aprofundadas sobre o assunto, em 1989 foi criado o Proninfe (Programa Nacional de Informática Educativa), com o propósito de, segundo a cartilha de informática educativa do MEC, ‘’desenvolver a informática educativa no Brasil, através de projetos e atividades, articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e investimentos envolvidos’’.
Esse programa foi essencial para a democratização da informática educativa em diversos ambientes. No decorrer da década de 90, se estabilizou em diversos colégios que já tinham parcerias com instituições federais, para depois ser levado às escolas públicas brasileiras. A partir da Portaria nº522/MEC, promulgada em 1997, o Programa Nacional da Informática na Educação (Proinfo) foi instituído para garantir o uso pedagógico da informática na rede pública de ensino fundamental e médio.
Por fim, com o advento da internet na década de 2000, essas campanhas começaram a realmente serem mais efetivas, com salas de aula equipadas com computadores, a popularização crescente da informática e o desenvolvimento de softwares de apoio atualizados e a capacitação de educadores para ministrar esses conceitos. Atualmente, com uma série de dispositivos e métodos modernos, é realidade em muitos espaços, com diversos educadores atentos à utilização da informática educativa em todos os contextos.
Na raiz, informática educativa refere-se ao uso do computador e todas suas ferramentas na sala de aula como método complementar do ensino, seja básico, fundamental, médio ou superior. É uma maneira de inclusão da tecnologia na educação visando otimizar a assimilação de diversos conteúdos, sejam gerais ou de matérias específicas.
Mais do que um simples curso de informática, esse conceito une as características essenciais do domínio do computador com a possibilidade de aprender mais sobre português, matemática ou qualquer outra disciplina. Assim, a pessoa tem contato tanto com os dispositivos e aplicações dessa área quanto com os assuntos que são fundamentais em seu currículo escolar.
Hoje em dia, praticamente todas as escolas do ensino público e privado já contam com salas equipadas com computadores, assim como as universidades e instituições variadas. Nisso, há benefícios no aprendizado tanto para aqueles que não sabem informática básica quanto para os que já têm boas noções desse meio.
Vale esclarecer que não há uma regra pré-definida quanto a sua aplicação. É fato que o conhecimento se dará por meio de diversos softwares desenvolvidos justamente para isso, porém, quando se trata de horários, metodologias e demais recursos, fica a cargo do gestor e do educador fazerem a preparação de um cronograma ideal para os alunos, considerando sempre os incentivos e a estrutura da instituição.
Portanto, vale a esses profissionais estarem sempre preparados para garantir esse conceito nos mais diversos casos e ambientes, sempre otimizado para um ensino de excelência. Estar por dentro da informática educativa se torna um diferencial, por isso é necessário se qualificar com materiais cada vez mais atualizados, como cursos à distância, alternativas práticas e ideais para todos os educadores.
Segundo especialistas, há uma série de vias essenciais para o uso da tecnologia na educação, começando com debates dos professores com alunos sobre o assunto para depois dar início à implantação da aula de informática no ensino regular. Nesse caso, pode ser tanto sistematizado, como parte inerente ao planejamento pedagógico, ou não sistematizado, com o uso livre e horários pré-definidos.
Mesmo com esse foco específico ao ensino fundamental e médio, como complemento às disciplinas, é importante destacar que o uso em termos sociais também é primordial, sobretudo para a democratização da informática educativa nos mais diversos meios, visando a inclusão digital, que está ganhando força atualmente. Conheça alguns métodos de aplicação que configuram esse recurso:
Manipular programas de computador com base no aprendizado tanto da informática básica quanto sua relação com todas as disciplinas é um dos principais métodos desse da informática educativa. Nesse caso, o que não falta é variedade: podem ser interativos, de investigação, tutoriais, de exercitação, simulação ou abertos (livres).
Jogos são caminhos mais efetivos para que um aluno aprenda com competência. O interesse natural ao entretenimento pode ser usado a favor do ensino, com aplicações que garantem interação e informação ao mesmo tempo. No caso da escola e todos os meios, as finalidades educativas devem ser levadas sempre em consideração. O que não faltam são jogos de raciocínio lógico, matemáticos e de leitura e escrita que fazem toda a diferença no conhecimento de pessoas de todas as faixas etárias.
Ao contrário dos softwares criados com foco em determinadas matérias e plano pedagógico, o educador também pode usar programas da informática básica para unir conceitos tanto de um curso de informática (que é essencial a todos, principalmente para o mercado de trabalho) quanto do conteúdo obrigatório. Assim, por meio de planilhas de cálculo, editores de texto (aqueles do Pacote Office), aplicações gráficas, de apresentação e a própria internet, o professor aproveita para complementar e otimizar sua aula.
Mais do que a interação com os meios digitais, é papel da informática educativa lidar com dispositivos físicos além do computador: impressoras (ensinando as pessoas a imprimir trabalhos), pendrives, CDs e HDs externos (para gravação de dados diversos), smartphones e tablets (que estão cada vez mais populares) como instrumentos interativos e facilitadores, bem como os mais variados periféricos que fazem parte do laboratório e do ambiente em si.
Tais métodos são fundamentais para um ensino qualitativo e levam à reflexão de que tanto os professores de escolas públicas e particulares quanto profissionais interessados em ministrar uma aula de informática em diversos ambientes precisam dominá-los para transmitir o melhor conhecimento aos alunos. Para isso, a capacitação é uma necessidade. A boa notícia é que dá para se qualificar por meio de cursos EAD que abordam todos esses conceitos, como o Curso Online Informática Educativa do Educamundo.
Esse é um dos melhores cursos online dessa área, pois aborda especificamente todos os caminhos para seu uso, aplicação e monitoramento, garantindo uma certificação excelente para os interessados. Você pode adquirir todo esse conhecimento estudando no tempo que achar conveniente, com muito conforto e escolhendo a carga horária que achar mais interessante.
Dentre os meios essenciais à informática educativa, está a EJA (Educação de Jovens Adultos), com o objetivo de transmitir princípios de alfabetização e letramento para pessoas experientes que visam terminar o ensino básico. Vale lembrar que muitos não sabem lidar e não têm condições de fazer um curso de informática, por isso é uma ótima alternativa associar esse meio às mais variadas disciplinas, focando na interação e no conhecimento orgânico de vários conteúdos inerentes à formação.
Uma criança que tem contato com diversas ferramentas tecnológicas logo no início de sua educação pode aprender de um modo mais fácil e prático. Hoje em dia, quanto mais cedo os pequenos já manipulam smartphones, tablets e computadores. Então, por que não unir o útil ao agradável, aliando o interativo com o conhecimento? Além disso, é uma forma de disciplinar para o uso do que há de melhor e importante à informática, estendendo sua concepção da educação infantil ao ensino fundamental e médio.
Eis um ponto em que a tecnologia na educação é fundamentalmente válida. Por meio de recursos da tecnologia assistiva, é possível usar muitos softwares e aplicações com a meta de comunicação e inclusão das pessoas com deficiência nas mais variadas condições: autistas, cegos, surdos, com superdotação, entre muitos outros casos.
Felizmente, com o apoio do governo e entidades do meio, a educação inclusiva é obrigatória em todas as escolas. Com isso, impõe aos educadores buscar formação profissional nessa área, seja com palestras, guias oficiais, métodos pedagógicos em geral e cursos EAD - como os do Educamundo - que abordam os aspectos específicos desse parâmetro.
Quando se pensa em inclusão digital, logo vem à cabeça as pessoas mais velhas que não tem noção e nunca tiveram uma aula de informática, mas que gostam e se sentem parte dessa transformação quando aprendem a manipular o computador e demais dispositivos desse meio. É importante destacar que, nesse contexto, o Ministério da Ciência e da Tecnologia promove há tempos o Programa Nacional de Inclusão Digital, visando tanto a educação da terceira idade quanto das pessoas que fazem parte da camada mais pobre da população.
Nesse ponto, vale uma dica legal: qualquer pessoa (jovem, sobretudo) que já cresceu lidando com a informática pode fortalecer essas campanhas de inclusão digital ensinando as pessoas próximas ou participando de projetos voluntários do tipo. Para isso, é preciso ter força de vontade e se capacitar com bons materiais, como cursos a distância que podem ser feitos em casa. Já pensou nisso? É uma ótima proposta para fazer a diferença na vida de muitos indivíduos.
Mesmo com tantos projetos atuais que destacam a importância da informática educativa, ainda há muitos obstáculos a enfrentar para que seja um conceito realmente democrático. Na teoria tudo parece incrível, mas é só verificar a situação de diversas escolas brasileiras para ter noção de que não é um recurso totalmente funcional.
De fato, esse sistema depende ainda de muitos investimentos, tanto do governo quanto das corporações. O incentivo é fundamental para que os gestores estejam dispostos a garantir que a informática educativa seja parte de um plano pedagógico com eficiente. No mais, resta usar as ferramentas que se têm agora para ajudar a popularizá-la em termos práticos em todo o país.
Fazendo cursos EAD complementares, profissionais da área da educação, estudantes e interessados podem se capacitar e ficar por dentro tanto da história quanto sua aplicação e melhores estratégias para uma verdadeira promoção da cidadania. Os cursos online com certificado contam com material disponível para você aprender no tempo em que achar conveniente, ideais para dar um plus em seu currículo para o mercado de trabalho e para se especializar definitivamente nessa e em outras áreas similares.
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